segunda-feira, 25 de julho de 2011

Abril/Maio/Junho/Julho


E não sei quantos mais meses virão com esse sentimento, que não sei bem se é sentimento, posso chamar de inato, que não brota nada em meu chão impérvio de concreto.

Questiono se necessário o tempo para o nada, e se for também não quero descobrir ou que me digam, saciava agora saber o porquê e quando acabar;

Deve ser uma brincadeira de não saber o que se passa comigo, de achar perguntas onde não tem, de viver questionando-me até várias respostas aparecerem e dessas todas exclamar mais perguntas, numa rotatória sem um destino ainda.



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